segunda-feira, maio 03, 2004
A Existência de Deus
A Sociedade Teosófica tem como lema uma frase traduzida do sânscrito “Satyan nasti paro Dharmah”, que significa “Acima de toda religião, está a verdade”. Esta afirmação é muito interessante. Vez por outra ouvimos falar do surgimento de uma nova religião. E cada uma delas traz novas formas de ver o mundo e de responder às questões existenciais do ser humano. Mas o fato de se discutir sobre a verdade, não a altera de forma alguma. Discutir sobre o Universo não altera sua constituição física a cada novo argumento. Pelo contrário, os argumentos científicos vão sendo comprovados ou derrubados a cada nova descoberta. A verdade segue o objeto da verdade, e não ao contrário. Obviamente, isso também é verdadeiro quando estamos falando sobre Deus. Uma afirmação sobre Ele pode ser falsa se o objeto da verdade (Deus) não corresponder à dada afirmação.
A verdade absoluta sobre Deus é que Ele existe. O que pode ser comprovado por todas as coisas que estão criadas. A perfeita arquitetura do mundo nos aponta para o projeto inteligente de um criador. E não são apenas os religiosos que pensam assim, existem cientistas, como o PhD em Bioquímica Michael J. Behe, que defendem a existência de um projeto inteligente. Creio que a ciência empírica que conhecemos nunca chegará a responder a questão sobre a origem da vida. Digo isto porque seus métodos são incapazes de alcançar aquele exato momento em que a matéria que não existia, passou a existir. Ou então assumimos que a matéria é auto-existente e eterna, afirmações estas que fogem do escopo científico.
Bertrand Russel, Prêmio Nobel de Literatura em 1950, alega que essa afirmação é falsa, pois se a origem do mundo é Deus, logo Deus também precisa ter uma origem. Eu discordo, pois sendo Deus um indivíduo com o poder para criar todo um Universo como este em que vivemos, é perfeitamente plausível assumir que Ele não esteja inserido em padrões humanos de existência. Que Ele seja auto-existente, por exemplo. Nas milenares Escrituras hebraicas Deus se apresentou a Moisés pelo tetragrama YHWH, que significa “EU SOU O QUE SOU”. Ao definir-Se, Deus não encontrou nada no Universo que pudesse ser comparado a Ele mesmo, nada que possuísse Suas caracteríscas ou sequer palavras para descrever resumidamente Seus atributos. Portanto, a origem do Universo é Deus e Ele, por Sua vez não tem origem, sendo auto-existente.
O mesmo Bertrand Russel, um ateu convicto, afirmou: “A menos que se admita a existência de Deus, a questão que se refere ao propósito da vida não tem sentido”. Este é o ponto central da questão. Sem um Criador inteligente que tenha atribuído um propósito sensato para a existência, esta não passa de uma piada macabra. Tudo existe para deixar de existir. Nada é certo ou errado, bom ou mal, útil ou inútil. Tudo que hoje existe amanhã deixará de existir e o tempo que se passa vivo é uma experiência ilusória e sem importância. Se toda humanidade assumisse este pensamento, a sociedade se tornaria um caos incontrolável em questão de dias. O que levaria alguém a estudar, trabalhar, se casar, praticar esportes ou simplesmente continuar vivendo? Dar de comer ao próximo ou cortar-lhe a cabeça não faria diferença, pois a existência não teria sentido algum.
Em suma, a existência de Deus é a principal verdade a ser compreendida pelo ser humano.
A verdade absoluta sobre Deus é que Ele existe. O que pode ser comprovado por todas as coisas que estão criadas. A perfeita arquitetura do mundo nos aponta para o projeto inteligente de um criador. E não são apenas os religiosos que pensam assim, existem cientistas, como o PhD em Bioquímica Michael J. Behe, que defendem a existência de um projeto inteligente. Creio que a ciência empírica que conhecemos nunca chegará a responder a questão sobre a origem da vida. Digo isto porque seus métodos são incapazes de alcançar aquele exato momento em que a matéria que não existia, passou a existir. Ou então assumimos que a matéria é auto-existente e eterna, afirmações estas que fogem do escopo científico.
Bertrand Russel, Prêmio Nobel de Literatura em 1950, alega que essa afirmação é falsa, pois se a origem do mundo é Deus, logo Deus também precisa ter uma origem. Eu discordo, pois sendo Deus um indivíduo com o poder para criar todo um Universo como este em que vivemos, é perfeitamente plausível assumir que Ele não esteja inserido em padrões humanos de existência. Que Ele seja auto-existente, por exemplo. Nas milenares Escrituras hebraicas Deus se apresentou a Moisés pelo tetragrama YHWH, que significa “EU SOU O QUE SOU”. Ao definir-Se, Deus não encontrou nada no Universo que pudesse ser comparado a Ele mesmo, nada que possuísse Suas caracteríscas ou sequer palavras para descrever resumidamente Seus atributos. Portanto, a origem do Universo é Deus e Ele, por Sua vez não tem origem, sendo auto-existente.
O mesmo Bertrand Russel, um ateu convicto, afirmou: “A menos que se admita a existência de Deus, a questão que se refere ao propósito da vida não tem sentido”. Este é o ponto central da questão. Sem um Criador inteligente que tenha atribuído um propósito sensato para a existência, esta não passa de uma piada macabra. Tudo existe para deixar de existir. Nada é certo ou errado, bom ou mal, útil ou inútil. Tudo que hoje existe amanhã deixará de existir e o tempo que se passa vivo é uma experiência ilusória e sem importância. Se toda humanidade assumisse este pensamento, a sociedade se tornaria um caos incontrolável em questão de dias. O que levaria alguém a estudar, trabalhar, se casar, praticar esportes ou simplesmente continuar vivendo? Dar de comer ao próximo ou cortar-lhe a cabeça não faria diferença, pois a existência não teria sentido algum.
Em suma, a existência de Deus é a principal verdade a ser compreendida pelo ser humano.